Quando há deleite na Observação, nasce, simultaneamente, o desinteresse pelas contrações corporais, emocionais e psicológicas – toda a carga mental, que é o crème de la crème do inferno.
Satsang chama a nossa atenção para o Silêncio e o deleite de saboreá-lo como nossa natureza. Trazendo para um contexto prático: isso significa que o que quer que seja que esteja acontecendo, o que quer que seja que você esteja sentindo, não é você. Você é consciência. Pura. Incorruptível.
Portanto, não se debruce sobre o que você está sentindo. Veja. Observe. Deixe passar. Aliás, isso é o que acontece. O convite está pautado no deleite de habitar a essência dessa realidade, ao invés de viver enraizado em nuvens transitórias.
Você está apaixonado? Ok. Apaixone-se! Mas observe a transitoriedade dos acontecimentos. Não leve muito a sério. Aliás, não se leve a sério. Sua raiz está no Silêncio permanente, na Observação inerente. Isso é você! Não aceite nenhuma outra descrição, assuma essa como a sua realidade.
Satsang chama a nossa atenção para o Silêncio e o deleite de saboreá-lo como nossa natureza. Trazendo para um contexto prático: isso significa que o que quer que seja que esteja acontecendo, o que quer que seja que você esteja sentindo, não é você. Você é consciência. Pura. Incorruptível.
Portanto, não se debruce sobre o que você está sentindo. Veja. Observe. Deixe passar. Aliás, isso é o que acontece. O convite está pautado no deleite de habitar a essência dessa realidade, ao invés de viver enraizado em nuvens transitórias.
Você está apaixonado? Ok. Apaixone-se! Mas observe a transitoriedade dos acontecimentos. Não leve muito a sério. Aliás, não se leve a sério. Sua raiz está no Silêncio permanente, na Observação inerente. Isso é você! Não aceite nenhuma outra descrição, assuma essa como a sua realidade.
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