Existe um aspecto da periferia que vem a ser muito pertinente. Você registra a si mesmo pelo que vê, mas em Satsang a proposta é que você comece a descobrir que você não é aquilo que você vê.
Para nos darmos conta disso, usamos uma matemática muito simples. Veja se você acompanha: você está me vendo?
Participante – Sim.
Eu sou você?
Participante – Não.
Pronto! Terminou. Se você olhar para isso – e entender profundamente – acaba a novela, o drama.
Você não é aquilo que você vê, e é claro que para compreender isso em total profundidade, em total tranquilidade, muito há de ser destruído. Mas vamos por partes, não tem pressa. Desconstruindo, pouco a pouco, quando você menos esperar, estará com a cabeça na boca do leão.
Acho que ninguém enxerga direito.
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