Hoje, aqui, do meu humilde instante, vislumbro um desejo: apaixone-se por aquilo que você é. E jamais esqueça que aquilo que você é não é um corpo, não é a mente. Me apresento como um porta-voz disso, com a graça disponível a essa realização – e, reforço, não confunda aquilo que você está vendo com aquilo que você é, este é o grande segredo.
Num momento de transcendência, tudo o que você está vendo é você, você está em todos os lugares. Mas vamos com calma... Por enquanto quero que explore o máximo que puder essa perspectiva de que você não é aquilo que você está vendo.
Se você está aqui, é imperativo que veja o que está sendo apontado. Olhe para onde a seta está apontando e vá em frente, esse é o melhor jeito que você tem de “me fazer feliz”. Osho diz: “Não morda o meu dedo, olhe para onde estou apontando”. Isso eu ouvi e é o mesmo que repasso...
Meu convite, em exatidão, é: pare de fazer todos os movimentos que o levam para fora e veja o que acontece. Ao parar de fazer, desidentificando-se do “fazedor”, o fazer se torna uma expressão do “não-fazer” essencial à Observação que você é. As coisas acontecem além e apesar de “você” e não tem como ser de outra forma. Desfrute dessa realidade.
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