Tudo o que você pensa que você é decorre de uma experiência que já passou. Portando, você está sempre acessando um gravador – isso que chamamos de “mente” –, para remeter-se a este “eu-pensado”.
Por este motivo, nos encontramos em Satsang. Somente por isso o convido a sentar aqui e deixar de lado tudo o que passou, para entrar em contato com aquilo que está presente, absolutamente, aqui e agora.
Qualquer ideia que você possa acessar a respeito do “aqui e agora”, não é o “aqui e agora”, necessariamente – porque o “aqui e agora” não cabe numa ideia, por mais incrível que ela possa ser. Isso não nos serve! Isso não passa de uma tradução daquilo que, de fato, está sendo transmitido em Satsang.
A mente aprova e reproduz incessantemente a mentira e ela tenta fazer isso inclusive com Satsang. Esteja atento! Você não é um papagaio e nem precisa dar ouvidos a um deles. Satsang não se ouve com os ouvidos, tampouco com a mente. Satsang é aquilo que ressoa o Silêncio.
Primeiro, confronte todos os conceitos que habitam sua mente, depois repouse naquilo que se torna explícito através dessa nova visão livre de conceitos e pré-conceitos. Tudo se torna mais simples e belo quando o conceito primordial do “eu” é destruído.
Namastê mestre.
ResponderExcluirLove you!