Palavras do Osho: “Amor, eu sou um com todas as coisas. No momento que sei quem eu sou, no momento que vejo quem eu sou, no momento de sabedoria, eu sou um com todas as coisas, eu não consigo perceber nenhuma divisão. Em beleza, em feiúra, para o que quer que seja, aí estou, aí eu sou. Isto eu sou. Não somente em virtude, mas em pecado também. Eu sou um parceiro não somente no céu, mas também no inferno. O inferno também é meu.”
Estas palavras não poderiam ser mais minhas. Fomos condicionados a crer que o inferno é o outro, mas é justamente neste ponto que nasce a separação. É deste jeito, vivendo sob essa crença, que o inferno o persegue.
Se você ousar olhar com carinho para tudo que o cerca, somente uma visão é possível: não há nem certo nem errado, nem mocinho, nem vilão. Os acontecimentos seguem condições: algumas coisas acontecem para uns, outras para outros... Tudo acontece como tem que acontecer. Lembre-se: “Eu sou um parceiro não somente no céu, mas também no inferno”.
E Osho segue seu discurso... “Buda, Jesus, Lao Tzu... é muito fácil ser herdeiro deles. Mas Gengis Khan, Tamur, Hitler... eles também estão dentro de mim. Não há metade. Eu sou a humanidade em totalidade. O que quer que seja do homem é meu. Flores e espinhos. Tanto a escuridão quanto a luz. E se o néctar é meu e só meu, de quem é o veneno? Néctar e veneno, ambos são meus. E quem quer que seja que experiencie isto, eu chamo de religioso.”
A atitude da mente é separar o certo do errado, mas isto não é religioso, unificador. Quando você descobre quem você é, nota que tudo pode ser acomodado dentro de você – ou, melhor, não somente pode, como essa é a única verdade, embora seja negada o tempo todo. Tudo está dentro de quem você é.
Olhe a sua volta e veja tanto o néctar quanto o veneno – ambos ocorrem na superfície, não os julgue. Esteja atento ao “ambiente” em que eles ocorrem. Nem céu, nem inferno – quem você é, está além dos dois, e não há a menor possibilidade de ser compreendido pela mente. A mente separa, religioso é ser fiel ao Um, não-dois.
Se você ousar olhar com carinho para tudo que o cerca, somente uma visão é possível: não há nem certo nem errado, nem mocinho, nem vilão. Os acontecimentos seguem condições: algumas coisas acontecem para uns, outras para outros... Tudo acontece como tem que acontecer. Lembre-se: “Eu sou um parceiro não somente no céu, mas também no inferno”.
E Osho segue seu discurso... “Buda, Jesus, Lao Tzu... é muito fácil ser herdeiro deles. Mas Gengis Khan, Tamur, Hitler... eles também estão dentro de mim. Não há metade. Eu sou a humanidade em totalidade. O que quer que seja do homem é meu. Flores e espinhos. Tanto a escuridão quanto a luz. E se o néctar é meu e só meu, de quem é o veneno? Néctar e veneno, ambos são meus. E quem quer que seja que experiencie isto, eu chamo de religioso.”
A atitude da mente é separar o certo do errado, mas isto não é religioso, unificador. Quando você descobre quem você é, nota que tudo pode ser acomodado dentro de você – ou, melhor, não somente pode, como essa é a única verdade, embora seja negada o tempo todo. Tudo está dentro de quem você é.
Olhe a sua volta e veja tanto o néctar quanto o veneno – ambos ocorrem na superfície, não os julgue. Esteja atento ao “ambiente” em que eles ocorrem. Nem céu, nem inferno – quem você é, está além dos dois, e não há a menor possibilidade de ser compreendido pela mente. A mente separa, religioso é ser fiel ao Um, não-dois.
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