quinta-feira, fevereiro 2

o fim do mundo e a rosa

















Pela artificialidade, você não relaxa na sua natureza, você tem medo. No entanto, ninguém nasceu para ter medo. O ser humano, tal qual ele se encontra, vive sob a filosofia do medo. Isso tem deixado o mundo feio. As armas são feias, os limites entre os países são feios.

Tudo o que é criado com a filosofia do medo deve ser destruído. E, de alguma forma, note: ainda que inconscientemente, o próprio “ser humano” está destruindo a feiúra em que o mundo se encontra, construída por ele mesmo. Chegamos num ponto em que não dá mais pra ir em frente, e como – seguindo o medo, a mente – não é possível ver a alternativa do belo, o mundo está se auto-destruindo.

Qual a beleza em produzir mais um milhão de carros este ano e soltá-los nas ruas? O que será de São Paulo? A ideia é ter lucro simplesmente, como se a única alternativa de trabalho fosse construir carros. Entendeu por que estou chamando de “feio”?

O belo sempre sugere alternativas viáveis para todos. Essa é a brincadeira de estarmos aqui: dar boas-vindas a um mundo novo. Você teme o fim do mundo? Não tema! Bem vindo, fim do mundo! Esse é o despertar que a humanidade está prestes a vivenciar, estamos a caminho do fim do mundo da mente.

Se você quer ajudar o planeta, o melhor presente que pode ser dado à humanidade é ir em direção e reconhecer o Silêncio que você é. Existem pensamentos que intoxicam o ambiente. Não nutrir estes pensamentos deixa o ambiente mais límpido – logo, tudo em sua volta.

Como é o seu nome?

Participante – Rosa.

Era disso mesmo que eu estava falando... Você tem que deixar de ser humano e se tornar uma rosa. 

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