Há um ponto em que cabe avaliarmos onde gostaríamos de estar.
A resposta a essa questão está fadada a ser sequencial à concepção que temos a respeito de quem somos.
A concepção de si mesmo o remete a esse outro lugar onde gostaria de estar.
No fundo, tudo passa por uma palavra-chave: "aceitação".
Se for capaz de aceitar absolutamente tudo, do jeito que é, você está em casa.
Você só não está em casa, por considerar que esteja faltando alguma coisa.
O que está faltando?
Quando se der conta de que o que não o deixa ficar em paz são os "poréns",
você se muda para um outro lugar.
Há uma nova modalidade de conhecimento que nos concebe como sendo nada do que pensávamos.
A sua concepção de si mesmo está totalmente em xeque.
Há uma citação que cabe perfeitamente em nosso contexto: "Um vaso é utilitário pelo vazio que contém”.
Se você olha para si como uma entidade, atrapalha o fluxo do Universo.
Se vê a si mesmo como vazio, você se torna um instrumento do Universo.
Você pergunta o que o Universo quer de você?
Isso é um mistério.
Agora, como entrar em sintonia com o mistério, é simples:
veja o que você está querendo e tire isso da sua frente.
Até o instante em que você diga:
“Não quero nada. O que acontecer está bom para mim".
Talvez isso pareça delicado ou perigoso,
porque entra em conflito com a noção que você tem de si mesmo.
Mas vamos olhar da seguinte forma:
existe uma ideia a respeito de quem você é,
que foi emprestada pelos seus pais, e aos seus pais pelos pais deles,
e aos pais de seus pais pelos pais deles... ad infinitum.
Porém, hoje há uma nova possibilidade, que eu chamei antes de "um novo conhecimento".
É uma nova modalidade onde você entra em contato direto com o reconhecimento de quem você é verdadeiramente, sem relação nenhuma com o passado.
Quem você é, não tem nada a ver com o passado.
E o mais novo é que você não precisa removê-lo.
Ele continua no mesmo lugar de sempre, apenas não mais há a sua identificação como sendo o passado.
Eu falei que era perigoso e vou rearticular: o que eu tenho para revelar e convidá-los a ver, é perigoso.
Mas é perigoso somente porque diz um profundo "Yes!" para você,
de uma forma tão grandiosa, tão total, que você não precisaria fazer absolutamente mais nada, a não ser amar a si mesmo exatamente do jeito que você é.
É uma proposta um tanto diferente, porque todos estão tentando mudá-lo.
Você está sempre tentando se tornar uma outra coisa, ditada pelas suas ideias e pelas ideias dos outros.
Há sempre um ideal em pauta.
Imagine o que uma rosa pode fazer a respeito do perfume que ela exala...
Pare! Veja!
Descubra qual é o perfume que a Vida quer que você exale.
A resposta a essa questão está fadada a ser sequencial à concepção que temos a respeito de quem somos.
A concepção de si mesmo o remete a esse outro lugar onde gostaria de estar.
No fundo, tudo passa por uma palavra-chave: "aceitação".
Se for capaz de aceitar absolutamente tudo, do jeito que é, você está em casa.
Você só não está em casa, por considerar que esteja faltando alguma coisa.
O que está faltando?
Quando se der conta de que o que não o deixa ficar em paz são os "poréns",
você se muda para um outro lugar.
Há uma nova modalidade de conhecimento que nos concebe como sendo nada do que pensávamos.
A sua concepção de si mesmo está totalmente em xeque.
Há uma citação que cabe perfeitamente em nosso contexto: "Um vaso é utilitário pelo vazio que contém”.
Se você olha para si como uma entidade, atrapalha o fluxo do Universo.
Se vê a si mesmo como vazio, você se torna um instrumento do Universo.
Você pergunta o que o Universo quer de você?
Isso é um mistério.
Agora, como entrar em sintonia com o mistério, é simples:
veja o que você está querendo e tire isso da sua frente.
Até o instante em que você diga:
“Não quero nada. O que acontecer está bom para mim".
Talvez isso pareça delicado ou perigoso,
porque entra em conflito com a noção que você tem de si mesmo.
Mas vamos olhar da seguinte forma:
existe uma ideia a respeito de quem você é,
que foi emprestada pelos seus pais, e aos seus pais pelos pais deles,
e aos pais de seus pais pelos pais deles... ad infinitum.
Porém, hoje há uma nova possibilidade, que eu chamei antes de "um novo conhecimento".
É uma nova modalidade onde você entra em contato direto com o reconhecimento de quem você é verdadeiramente, sem relação nenhuma com o passado.
Quem você é, não tem nada a ver com o passado.
E o mais novo é que você não precisa removê-lo.
Ele continua no mesmo lugar de sempre, apenas não mais há a sua identificação como sendo o passado.
Eu falei que era perigoso e vou rearticular: o que eu tenho para revelar e convidá-los a ver, é perigoso.
Mas é perigoso somente porque diz um profundo "Yes!" para você,
de uma forma tão grandiosa, tão total, que você não precisaria fazer absolutamente mais nada, a não ser amar a si mesmo exatamente do jeito que você é.
É uma proposta um tanto diferente, porque todos estão tentando mudá-lo.
Você está sempre tentando se tornar uma outra coisa, ditada pelas suas ideias e pelas ideias dos outros.
Há sempre um ideal em pauta.
Imagine o que uma rosa pode fazer a respeito do perfume que ela exala...
Pare! Veja!
Descubra qual é o perfume que a Vida quer que você exale.
“Hay un momento en el que vale la pena evaluar donde quisiéramos estar.
ResponderExcluirLa respuesta a esta pregunta está destinada a ser secuencial al concepto que tenemos de quien somos. El concepto que tienes de ti mismo te remite a este otro lugar donde quisieras estar. En el fondo, todo pasa por una palabra-llave: "aceptación".
Si fueras capaz de aceptar absolutamente todo, de la forma que es, estarías en casa.
No estás en casa, solo por considerar que esta faltando alguna cosa.
¿que está faltando?
Cuando te des cuenta de que lo que no te deja quedar en paz son los "peros", (excusas)
te cambias para otro lugar.
Hay un nuevo tipo de conocimiento que nos concibe como siendo nada de lo que pensábamos.
Tu concepción de ti mismo aún así, queda en jaque.
Hay una frase que encaja perfectamente en nuestro contexto:
"Un vaso es utilitario por el vacío que contiene”.
Si te miras a ti mismo como una entidad, atrapada en el flujo del Universo.
Si te ves a ti mismo como vacío, te vuelves un instrumento del Universo.
te preguntarás, y que es lo que el Universo quiere de ti?
Eso es un misterio.
Ahora, como entrar en sintonía con el misterio, es simple:
ve lo que estás queriendo y quítalo de tu frente.
Hasta que llegue el momento en el que tú digas:
“No quiero nada. Pase lo que pase está bien para mí".
Tal vez eso parezca delicado o peligroso, porque entra en conflicto con la idea que tienes de ti mismo.
Pero vamos a mirar de la siguiente forma:
Existe una idea acerca de quien eres, que fue prestada por tus padres, y a tus padres por los padres de ellos, y a los padres de sus padres por los padres de ellos... ad infinitum.
Sin embargo, hoy existe una nueva posibilidad, que llamé antes de "un nuevo conocimiento".
Es una nueva modalidad donde entras en contacto directo con el reconocimiento de quien verdaderamente eres, sin relación ninguna con el pasado.
Quién tu eres, no tiene nada que ver con el pasado.
Y lo novedoso es que no necesitas removerlo.
Él continúa en el mismo lugar de siempre, sólo que no hay más la identificación de ti como siendo el pasado.
Yo hablé que era peligroso y voy rearticular:
lo que tengo para revelar es invitarlos a “Ver”
es peligroso.
Pero es peligroso solamente porque dice un profundo "Yes!" para ti,
de una manera tan grandiosa, tan total, que no necesitarías hacer absolutamente nada más, a no ser amarte a ti mismo exactamente de la forma que eres.
Es una propuesta un tanto diferente, porque todos están intentando cambiarte.
Estás siempre intentando convertirte en otra cosa, guiado por tus ideas o por las ideas de otros.
Hay siempre un ideal en pauta.
Imagine lo que una rosa puede hacer con el perfume que ella exhala...
Pare! Vea!
Descubra cuál es el perfume que la Vida quiere que usted exhale.”
Satyaprem
Obrigada!
ResponderExcluirOlá Satyaprem lendo este Texto adorei obrigada. Agora confesso que quando me vejo em uma foto ou vídeo eu não gosto, embora me sinto bonita com 62 anos...mas não é isto... o que me faz sentir incomodada é a minha forma de ser.Será que me fiz ser entendida?! tem tudo haver com o que vc disse.
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