sexta-feira, janeiro 27

a morte do falso



O meu trabalho – que, definitivamente, não é um trabalho, é um privilégio – é convidar as pessoas a verem que elas não são os conceitos que imaginam ser. Aquilo que nós somos não pode ser encarcerado por conceito nenhum, e está acessível exatamente aqui e agora. 

Existe uma grande confusão a respeito de “parar de pensar”, de “meditar”, de “aqui e agora”, de “tempo e espaço”, de “quem é você”... Estas questões são básicas, e você está iniciado no seu despertar quando elas começam a se esclarecer.

Ultimamente, pela “tecnologia” que Osho e alguns outros mestres deixaram, este assunto está caindo de maduro – é pegar ou largar! Todo o meu impulso, desde de muito cedo, esteve voltado para “acordar”, tudo o que fiz, foi para isso – hoje entendo que nada do que fiz me levou a isso, porém, o impulso nunca deixou de existir. Se esta é sua sede, este é o convite que repasso: está totalmente fora de moda não acordar.

Existe uma estrutura velha, mental, beirando à caretice, em torno daquilo que foi um grande movimento incendiado pelo Osho. Outro dia me convidaram para uma palestra em Brasília, num lugar que “apóia” o seu trabalho e, por incrível que pareça, entre as 50 pessoas que estavam presentes, somente 3 eram frequentadoras daquele espaço. Isto é preocupante, beira à covardia. O que estão fazendo com aquilo que foi iniciado por ele?

O presente lhe está sendo oferecido agora. É óbvio que Satsang vai acabar com quem você pensa que é. Mas, não tema! Ao mesmo tempo que morre o falso, aparece aquilo que é verdadeiro em você, que já está aí, apenas precisa ser compreendido – se trata de uma revelação.

2 comentários:

  1. Estou aqui... querendo acordar.
    Gostaria de saber qual a probabilidade para o meu despertar em um Satsang? de 1%100%? ;)mas sei que cada pessoa tem seu tempo... Ouvi falar pela primeira vez sobre o Osho em março de 2011 e desde de então estou "meditando" 30 minutos pela manhã e 30 minutos a noite.

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