Sem definir a si mesmo pelo que os outros dizem de você nem pelo que você pensa sobre si, o que é você? Este apontamento é tão explícito e claro que chega a doer nos olhos. O único convite, eu reitero, é retirar-se – através de um mínimo entendimento.
Retire-se daquilo que aponta como sendo você no tempo e no espaço, para aquilo que não existe no tempo e no espaço. Retire-se daquilo que você pensa que é, e daquilo que você pensa que os outros pensam que você é – o que dá no mesmo – para algo impensado, inimaginável.
É sempre novo! Note que você gostaria de ter dado o primeiro ou alguns passos em direção ao que você considera a Verdade, mas a verdade é que não tem passo nenhum a ser dado. O que você verdadeiramente é, além de qualquer concepção e pensamento, é absolutamente novo e inocente.
Meu argumento é mais do que simples e, talvez, por ser tão simples, é fácil de ser negado pela mente, que elege o complexo como seu imperador. No entanto, a revelação do Silêncio como sendo a resposta, como sendo você, é de uma simplicidade ou, ainda, de uma obviedade que chega a ser incompreensível para a grande maioria.
Maravilhoso!! Amei o texto.
ResponderExcluirNecessário!!
Amor! S2
Rupantar Prem!
:-)
as vezes eu esqueço de viver no agora!
ResponderExcluir-
Viva o Agora!