Depois que perceber quem você é, ou você mente ou está com a Verdade. Eu pergunto: Como seria se você não acreditasse absolutamente nas histórias que parecem ser suas? Quem seria você sem as histórias recontadas? Como seria se houvesse a possibilidade de não se identificar com as histórias como sendo você?
Participante – Nossa! Seria o céu na terra.
Isso é possível somente aqui e agora! E a responsabilidade é toda sua, porque você é o descritor.
Participante – Percebo que em uma fração de segundo dá para ver que não sou o que está aparecendo, e na outra fração de segundo tem a história me pegando de novo. É como se eu tivesse vendo e sendo visto também.
É como eu já falei: no começo é como um vai e vem. Porque aquele que descreve o tempo todo, de uma certa forma, descreve a si mesmo também. Permaneça batendo na tecla do “Eu não sou isso” e, principalmente, não se importe com isso. Identificar-se e descrever é o “trabalho” da mente. Agora descubra qual é o seu.
Há algo que tem sido longamente ignorado e incompreendido. Aquilo que você é, não precisa ser salvo, nada precisa acontecer. O único problema é o que chamei de “engano universal”, o pecado universal do ser humano: ele pensa que é o sujeito. É como se, ideologicamente, fosse inaceitável descrever a si como um objeto. Mas a verdade, nua, é que somos objetos tanto quanto todos os outros objetos, dentro da Consciência.
O câmbio que precisa ser feito está no fato de você se identificar com o objeto que aparece – assim como todos os outros objetos – ou mudar-se para a morada daquele, ou daquilo, que Observa.
As pessoas estão lutando para serem diferentes de uma xícara, enquanto não são. Não há diferença entre uma xícara, uma pessoa, um rato, uma flor, uma porta, uma vaca... Tudo é divino! Partindo desse “ambiente” que estamos falando, não tem diferença entre este objeto e aquele objeto.
Por favor, afine o seu sistema, note que todas essas ideias são extremamente antigas, mofadas... cheias de fungos. As diferenças são relativas e não é disso que estou falando. Estamos aqui para encontrar e habitar – por direito – o ambiente onde não existem diferenças.
Aproxime-se, acomode-se e veja que o objeto observado nunca vai acordar. O objeto observado não somente é um sonho como é a pura incapacidade de acordar. Ele é um sonho que se sonha. Descubra o que é que anima o objeto observado. Descubra, em outras palavras: quem é você?
Participante – Nossa! Seria o céu na terra.
Isso é possível somente aqui e agora! E a responsabilidade é toda sua, porque você é o descritor.
Participante – Percebo que em uma fração de segundo dá para ver que não sou o que está aparecendo, e na outra fração de segundo tem a história me pegando de novo. É como se eu tivesse vendo e sendo visto também.
É como eu já falei: no começo é como um vai e vem. Porque aquele que descreve o tempo todo, de uma certa forma, descreve a si mesmo também. Permaneça batendo na tecla do “Eu não sou isso” e, principalmente, não se importe com isso. Identificar-se e descrever é o “trabalho” da mente. Agora descubra qual é o seu.
Há algo que tem sido longamente ignorado e incompreendido. Aquilo que você é, não precisa ser salvo, nada precisa acontecer. O único problema é o que chamei de “engano universal”, o pecado universal do ser humano: ele pensa que é o sujeito. É como se, ideologicamente, fosse inaceitável descrever a si como um objeto. Mas a verdade, nua, é que somos objetos tanto quanto todos os outros objetos, dentro da Consciência.
O câmbio que precisa ser feito está no fato de você se identificar com o objeto que aparece – assim como todos os outros objetos – ou mudar-se para a morada daquele, ou daquilo, que Observa.
As pessoas estão lutando para serem diferentes de uma xícara, enquanto não são. Não há diferença entre uma xícara, uma pessoa, um rato, uma flor, uma porta, uma vaca... Tudo é divino! Partindo desse “ambiente” que estamos falando, não tem diferença entre este objeto e aquele objeto.
Por favor, afine o seu sistema, note que todas essas ideias são extremamente antigas, mofadas... cheias de fungos. As diferenças são relativas e não é disso que estou falando. Estamos aqui para encontrar e habitar – por direito – o ambiente onde não existem diferenças.
Aproxime-se, acomode-se e veja que o objeto observado nunca vai acordar. O objeto observado não somente é um sonho como é a pura incapacidade de acordar. Ele é um sonho que se sonha. Descubra o que é que anima o objeto observado. Descubra, em outras palavras: quem é você?
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