Tem uma pequena história que me agrada contar e cabe muito bem aqui.
Um iluminado vai a uma festa, e enquanto estava tomando um drinque, senta-se alguém ao seu lado – detalhe: festa é feita para socializar –, então, ele se dirigiu àquela pessoa e perguntou: “Quem é você?” O homem prontamente respondeu: “Eu sou o Paulo”. O iluminado continuou o diálogo: “Eu não perguntei o seu nome. Estou perguntando quem é você?” Parecendo ter entendido, Paulo retrucou: “Sou engenheiro”. Mas o homem sábio disse: “Não, eu não perguntei o que você faz. Perguntei quem é você”. E finalmente o Paulo concluiu: “Você me pegou! Tudo o que sei é que sou o Paulo, engenheiro, 34 anos. O resto eu não tenho a menor ideia”.
Tudo o que a mente sabe só tem relação com a forma e com o nome. Mas você não é a forma, nem o nome. As pessoas são catedráticas a respeito dessa área emocional que vibra entre a mente e o corpo, mas “quem” elas são, não fazem a menor ideia.
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