Já observou quantas coisas você teme no seu dia a dia? Abra os olhos e veja que não há nada a temer. Quando você abre os olhos, um campo alquímico se abre e, vibrando num nível tão diferente, certas coisas que antes o amedrontavam se tornam invisíveis aos seus novos olhos.
Da mesma forma, quando fecha os olhos, está fadado a não ver a bem-aventurança que está diante do seu nariz. Você é cego e permanece imaginando. Abrindo os olhos, o que estava oculto aparece.
Dentro ou fora do drama, pergunte-se: “Quem sou eu?” Agora, seja honesto e sincero consigo mesmo. Se olhar para o lugar certo, é possível que a resposta, de olhos abertos, não se encaixe em drama nenhum.
Em menos de um segundo, a tragédia vira comédia e você entra num ambiente de pacificação no qual toda a metabolização da confusão – o discurso, a historia – perde consistência.
Experimente suspender todo o movimento interno em relação à universidade, ao trabalho, ao passado, futuro, pai, mãe, marido, dinheiro... Stop! Fique quieto. Isso pode ser difícil para a mente, mas, saiba, não estou propondo que ela fique quieta. É difícil para a mente, mas é muito fácil para você. Porque você é quietude.
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